Jacqueline Lee Bouvier, mais conhecida como Jacqueline Kennedy Onassis ou simplesmente Jackie Kennedy, foi uma figura icônica do século XX, conhecida por seu papel como primeira-dama dos Estados Unidos, esposa do presidente John F. Kennedy, e por sua notável elegância, inteligência e resiliência.

Carreira e Casamento

Após a faculdade, Jackie trabalhou como fotógrafa e colunista para o jornal Washington Times-Herald. Foi nesse período que conheceu John F. Kennedy, então senador de Massachusetts. Eles se casaram em 12 de setembro de 1953, e juntos tiveram quatro filhos: Arabella (que nasceu morta), Caroline, John Jr., e Patrick (que morreu pouco após o nascimento).

Primeira-Dama dos Estados Unidos

Jackie tornou-se primeira-dama dos Estados Unidos quando seu marido foi eleito presidente em 1960. Durante seu tempo na Casa Branca, ela foi admirada por sua elegância e estilo, reformou a residência presidencial, enfatizando a importância da preservação histórica, e promoveu as artes e a cultura. Sua famosa visita guiada televisiva pela Casa Branca em 1962 foi um marco que mostrou ao público as renovações e a importância histórica do edifício.

Tragédia e Resiliência

A vida de Jackie foi marcada por tragédias pessoais. Em 22 de novembro de 1963, ela estava ao lado de seu marido quando ele foi assassinado em Dallas, Texas. Sua dignidade e coragem durante esse período de luto público impressionaram o mundo.

Novo Casamento e Últimos Anos

Cinco anos após a morte de John F. Kennedy, Jackie casou-se com o magnata grego Aristóteles Onassis, o que lhe proporcionou um grau de proteção e privacidade. Após a morte de Onassis em 1975, Jackie dedicou-se a uma carreira na edição de livros, trabalhando como editora na Viking Press e na Doubleday.

Legado e Lady Di

Jackie Kennedy Onassis faleceu em 19 de maio de 1994, mas seu legado continua vivo. Ela é lembrada por sua contribuição à preservação histórica, sua promoção das artes, e seu estilo inconfundível que influenciou gerações. Além disso, sua vida demonstrou uma resiliência notável frente à adversidade, tornando-se um símbolo de força e graça. Jacqueline Kennedy Onassis, além de sua notável trajetória como primeira-dama e ícone cultural, também teve a oportunidade de conhecer outra figura icônica do século XX: Diana, Princesa de Gales.

Nos anos 80, após o casamento de Diana com o Príncipe Charles em 1981, Jackie e Diana se encontraram em alguns eventos sociais e culturais. Ambas eram figuras públicas extremamente admiradas e possuíam uma capacidade única de cativar o público com sua elegância, graça e dedicação a causas humanitárias.

As duas mulheres tinham muito em comum, além de sua popularidade mundial. Ambas enfrentaram intensa pressão da mídia e viveram sob o escrutínio público. Tanto Jackie quanto Diana eram conhecidas por seu estilo icônico, influenciando a moda de suas respectivas eras. Além disso, elas compartilharam um interesse profundo em causas humanitárias e usaram suas posições para promover a arte, a cultura e a preservação histórica. Jackie, com sua restauração da Casa Branca e promoção das artes, e Diana, com seu trabalho incansável em campanhas contra minas terrestres e apoio a pacientes com AIDS, deixaram legados significativos.

Embora seus encontros tenham sido breves e em eventos específicos, o impacto de suas personalidades e contribuições continua a ser celebrado. Diana foi profundamente influenciada pela elegância e a resiliência de Jackie. Ambas demonstraram ao mundo que a verdadeira força pode ser combinada com graça e compaixão.

Jackie Kennedy Onassis faleceu em 19 de maio de 1994, e Diana, Princesa de Gales, tragicamente faleceu em um acidente de carro em 1997. No entanto, suas memórias e legados permanecem vivos. Elas continuam a ser reverenciadas não apenas por suas contribuições como figuras públicas, mas também como modelos de elegância, resiliência e compromisso com causas humanitárias.